Acredito em coincidências. Muitas coincidências em poucos dias, acredito em algum planejamento. Quando não se pode provar esse planejamento, faço um esforço. Ligo fatores, causas, uma série de razões conduzindo a determinado resultado. Nada com a presunção e muito menos um talento sherlockiano. Apenas reação. É natural entender as coisas por um jeito racional. E tão natural também é a incompreensão pelo mesmo jeito.
Amanhã começa o segundo semestre do ano e isso me anima. Sempre me animou. Julho é mês de férias, não há nada místico ou metafísico para compreender a animação provocada. Correto. Mas o bem-estar vai além disso. Vislumbre de novas perspectivas, mesmo a organização não sendo o meu forte. Como se o ano fosse determinado para fornecer duas chances de se acertar: uma a cada seis meses. Qual acerto? Geralmente dou mais atenção aos erros, para irritação de muitos e tristeza própria.
Tenho planos para o segundo semestre. Planos e vontades. Espero que dêem certo. Espero me sentir bem com os resultados, mesmo sendo imprevistos (tive boas mostras disso somente este mês). Por ora, vale o lado mais brilhante da moeda, a metade preenchida do copo, os eufemismos da conquista em vez dos sacramentos das frustrações. Devo voltar a escrever perto do fim do julho, não por falta de assunto ou disposição no intervalo, mas apenas para aproveitar a sensação de segunda chance do ano.
Uma sensação sem nada místico. Todos devem ter um período do ano onde o ar fica mais leve, sem influência direta do clima. Vai de cada um. Normal. Normal também é não entender exatamente o motivo de tudo isso e, mesmo mais tolerante e confiante, discorrer tempo e palavras para perguntar: por quê?
Vem a idéia de como se pode ser chato com essas coisas. Em seguida vem a lembrança de como tudo isso é normal. É normal ser chato. É chato pensar que ser normal também é chato. Seja um ou outro: vai se resumir a um sorvete, enquanto fico costurando meus planos e anedotas, mesmo sem rumo e sem rotas, mas por fazerem bem merecem atenção. Principalmente neste mês, sendo exceção ou não.
Amanhã começa o segundo semestre do ano e isso me anima. Sempre me animou. Julho é mês de férias, não há nada místico ou metafísico para compreender a animação provocada. Correto. Mas o bem-estar vai além disso. Vislumbre de novas perspectivas, mesmo a organização não sendo o meu forte. Como se o ano fosse determinado para fornecer duas chances de se acertar: uma a cada seis meses. Qual acerto? Geralmente dou mais atenção aos erros, para irritação de muitos e tristeza própria.
Tenho planos para o segundo semestre. Planos e vontades. Espero que dêem certo. Espero me sentir bem com os resultados, mesmo sendo imprevistos (tive boas mostras disso somente este mês). Por ora, vale o lado mais brilhante da moeda, a metade preenchida do copo, os eufemismos da conquista em vez dos sacramentos das frustrações. Devo voltar a escrever perto do fim do julho, não por falta de assunto ou disposição no intervalo, mas apenas para aproveitar a sensação de segunda chance do ano.
Uma sensação sem nada místico. Todos devem ter um período do ano onde o ar fica mais leve, sem influência direta do clima. Vai de cada um. Normal. Normal também é não entender exatamente o motivo de tudo isso e, mesmo mais tolerante e confiante, discorrer tempo e palavras para perguntar: por quê?
Vem a idéia de como se pode ser chato com essas coisas. Em seguida vem a lembrança de como tudo isso é normal. É normal ser chato. É chato pensar que ser normal também é chato. Seja um ou outro: vai se resumir a um sorvete, enquanto fico costurando meus planos e anedotas, mesmo sem rumo e sem rotas, mas por fazerem bem merecem atenção. Principalmente neste mês, sendo exceção ou não.
2 comentários:
concordo!
em algum lugar durante um ano qualquer deve ter algum tempinho com o ar mais leve... ah, tem sim!
incidência mútua (co-incidência).
Eu já encaro o segundo semestre como uma pressão a mais. Metade do ano já foi! Ou você tem menos tempo pra realizar seus objetivos, ou a prova de fogo está mais próxima. Mas pra quê ser pessimista, né? É melhor mesmo encarar o segundo semestre como uma nova etapa, um marco para rever a maneira como o ano está sendo conduzido.
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